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Brasil é o 4º país com mais viciados em smartphones

Atualizado: 16 de jan.


Assessoria de Imprensa e comunicação estratégica para empresas de todo o Brasil



O crescente uso de smartphones nas últimas décadas trouxe consigo uma sombra preocupante: o vício nesses dispositivos. Com mais da metade da população mundial agora possuindo um smartphone, os desafios associados ao uso excessivo tornaram-se mais evidentes. Um estudo recente realizado pela Universidade McGill, com dados compilados pela plataforma de descontos online CupomValido.com.br, revelou que o Brasil ocupa o 4º lugar na lista dos países com maior número de viciados em smartphones.

O aumento exponencial da posse de smartphones, especialmente em países desenvolvidos, onde mais de 80% da população já possui um dispositivo, também trouxe consigo um problema crescente: o vício. O uso indiscriminado desses dispositivos está associado a várias questões, desde deficiências cognitivas até problemas no sono e, em casos mais extremos, depressão.

De acordo com o estudo, o Brasil se posiciona como o 4º país com mais viciados em smartphones, ficando atrás apenas da Malásia, Arábia Saudita e China. Esse cenário levanta preocupações sobre os impactos que o vício pode ter na sociedade brasileira, incluindo possíveis efeitos no desempenho acadêmico, na saúde mental e na qualidade de vida em geral.

Os pesquisadores apontam que normas sociais e expectativas culturais desempenham um papel crucial na prevalência do vício em smartphones. Em sociedades mais coletivistas, como a brasileira, onde as conexões interpessoais são altamente valorizadas, as taxas de vício tendem a ser mais elevadas. O tempo gasto em redes sociais com amigos e familiares pode ser um dos principais impulsionadores desse comportamento.

Enfrentar o vício em smartphones pode envolver uma variedade de estratégias. Algumas recomendações incluem:

Definir limites de tempo: Estabelecer um tempo máximo diário para o uso do smartphone.

Controle de notificações: Desativar notificações desnecessárias para reduzir a tentação constante de verificar o dispositivo.

Distância física: Manter o smartphone em outro cômodo ou fora do alcance durante atividades importantes, como estudo, trabalho ou sono.

Ajuda profissional: Considerar a assistência de profissionais de saúde ou terapeutas, especialmente se o vício estiver impactando negativamente a saúde física ou mental.

O estudo destaca a necessidade de conscientização e medidas preventivas para lidar com o vício em smartphones no Brasil, enquanto a sociedade enfrenta os desafios associados ao uso crescente desses dispositivos tecnológicos.







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